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terça-feira, 18 de setembro de 2007

Sabor de Liberdade

"... Quando eu canto, eu canto por ti liberdade!!..."
Nada como ser livre, nada como poder fazer do meu tempo o que melhor posso fazer. Nada como gerir as minhas idéias sem opiniões contrárias. Nada como dormir sozinha. Nada como comer o que me apetece na hora que tenho fome não por ser a "hora" de comer...
Nada como estar flutuando por cima do meu corpo, por cima da situação que me aflinge e observar de longe o que está certo e o que está errado...
Nada como descer o rio sem remo.
Nada como mergulhar e descobrir que no abismo há luz!!
Nada como olhar para o sol e não ficar cega por que na verdade descubro que não existo...
Nada como enfrentar um urso de três metros que diziam ter descoberto na televisão e não ser comida por ele, porque eu não existo...
Nada como não existir... por uns segundos enquanto escrevo tanta baboseira...
E degustar o sabor da LIBERDADE!
...
O segundo passou... Voltei a cela!!...

4 comentários:

No Limite do Oceano disse...

Joice,
Muito obrigado desde já pelas palavras calorosas e meigas :- )

Somos livres de fazermos quase tudo na vida, e escrever baboseiras faz parte das coisas que podemos as fazer sem ter que nos preocupar se o limite da lei está a ser pisado.

Ir ao sabor da liberdade para mim é seguir o que nos diz o coração, e esse pequeno bomba vermelha também tem direito por vezes ser mais que uma ferramenta que filtra os sentimentos. O nosso coração vive e quanto a isso, é mesmo como dizes..."nada como não existir"...há que dar oportunidade às baboseiras quando eles querem aparecer!

*Hugs n' smiles*
Carlos

Carlos disse...

EYU TB GOSTO DE SER LIVRE!! mas por vezes as asas nao sabem voar!!! ironico nao achas?!

Joice Worm disse...

Pois é rapazes, a liberdade é muito relativa... Existem pássaros presos em gaiolas abertas, e anjos que não querem bater as asas, por gostar tanto de quem guarda... Eu, limito-me a fechar os olhos e dormir. Sonho que sou uma águia e vôo, vôo, vôo, vôo...

peregrina disse...

Dicen que podemos cederlo todo... menos la libertad.
Grandioso Joice, un verdadero himno.
Te abrazo !